sábado, 22 de maio de 2010

Pensar faz parte - Refletir é fundamental


Como esta é minha primeira contribuição, queria dizer tenho enorme orgulho e satisfação em fazê-la.

Esta é uma prova real, alias mais uma prova real que tendo pensamentos positivos e determinação, sempre conseguiremos alcançar nossos objetivos,

Comecei a escrever com 14 anos, usava a escrita como uma fuga, um momento meu, com o passar do tempo, comecei a observar que escrevendo eu estava

Realmente amadurecendo.

Tendo em vista que hoje é raro alguma menina que tenha um diário para contar seus momentos, suas experiências, e muito mais raro, um menino

Que goste de ler um bom livro, que dê bola aos sentimentos, ou que ao menos conheça e agradeça a vida.

Há um tempo, em um trabalho escolar, fiz um poema, descrevendo como as brincadeiras, cantigas de roda, até mesmo o aperto de mão

E o "olho no olho" foi sendo deixados de lado, foram trocados por um mundo totalmente tecnológico, claro que a tecnologia sendo bem usada

Aproxima as pessoas, mas da forma que a usam hoje, estão cada vez se afastando mais...

Obviamente todo esse "novo mundo" ajuda na educação dos que estão chegando agora, mas por que não voltar um pouco no tempo e resgatar

As cantigas de roda, as bonecas, os carrinhos, além de serem brinquedos totalmente sadios, eles ajudam no crescimento intelectual, ajudam fortalecendo a amizade,

Valorizando a humildade, sinceridade, se pararmos para observar quanto mais tempo ficou sem conversar pessoalmente com as pessoas, mais nos isolamos de nós mesmos, há algum tempo atrás, problemas psicológicos eram raridades, e com todo esse avanço, os que não sabem acompanhar, acabam se tornando escravos das maquinas, se isolando do mundo, e ganhando de "brinde" uma depressão...

Antigamente faziam-se amizades em um jogo de futebol, uma brincadeira, ou até mesmo lendo livrinhos, as mães liam para os filhos, as avós contavam suas vidas para os netos, e hoje, tudo foi trocado por MSN, Orkut, historias em cd, ou seja, perdemos totalmente o contato físico.

Quem sabe se voltássemos a incentivar as leituras de mãe para filho, de contos de avós para netos, diminua, ou até mesmo acabe, com uma geração que não sabe nem o porquê de sua existência, e que acabam jogando tudo fora com as drogas.

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