segunda-feira, 30 de julho de 2012

Politicagem pura



Bom, mês de agosto chegando, é fase de definições para todo mundo, volta às aulas para a continuação do segundo semestre, tempo de quem está ‘pendurado’ com as notas tentar recuperar, férias de verão se aproximando, e as eleições chegando.
Quantos de vocês que votam já pararam para analisar os candidatos? O que fazem, o que fizeram e o que podem fazer... São tantas coisas para avaliarmos, porem muitos se esquecem de alguns fatos, um deles é que só entra ‘porcaria’ para a prefeitura se nós colocarmos os mesmos lá, outra fato é que na época das eleições muitos prometem ser o mais honesto possível, transparentes, com vontade de ajudar o povo, pensamentos de inovação, emprego, educação, saúde, formas de superfaturamento, ops, as promessas que citei foram longe demais hehe...
O ponto onde quero chegar é que nesta época, onde sobem em cima dos palanques, a maioria das coisas ditas são falácias, cabe a nós descobrir o caráter e o nível de seriedade de todos os candidatos, temos que saber até onde são ‘viáveis’ as promessas, me refiro a verba, vindo de onde vier, para haver mudança necessitamos de verba, outra coisa é a ética e a responsabilidade, se uma pessoa não teve estes valores a vida inteira, não vai ser um cargo publico que irá mudar isso, existem muitas outras coisas para pensarmos, entretanto vou enfatizar mais um, o respeito, se o ‘candidato’ não carrega consigo este valor, não deveria nem se comunicar com os ‘eleitores’, respeito é a base de tudo.
Não podemos julgar ninguém pela aparência, pelo partido, pelos familiares, mas sim pelo que realmente são, Marcelo D2 disse em uma de suas musicas o seguinte ‘quem nasceu pra malandragem não quer ser doutor’, alguns tentam, mas estes querem é fazer a malandragem com o cargo de doutor.
Pense bem, tome a atitude certa e ajude sua cidade, vote com consciência e maturidade!
Ps: Coloque politica no google imagens e vejam o que irá aparecer, lamentável

domingo, 29 de julho de 2012

Ser ou não ser, eis a questão.



Será que não podemos ser nós mesmos sem que ofendamos as pessoas? Até quando podemos agir como manda nosso ‘gênio’ sem que invadamos o espaço do próximo? Ou, até quando podemos fingir que somos algo para agradar as pessoas?
São perguntas que não minha opinião acompanham o ser-humano desde sua criação, entretanto são perguntas que poucas pessoas questionam e tentam saber a verdade, em todos os meus textos que abordam o tema ‘sociedade’, digo que vivemos um tempo onde o ‘status’ vale mais que qualquer outra coisa, onde status é mostrarmos para quem não gostamos, aquilo que não somos, com o dinheiro que não temos, agora questione-se, até aqui, onde entram as perguntas que fiz no primeiro parágrafo?
Exatamente na parte do ‘status’, para adquirimos o mesmo, muitas vezes passamos por cima dos outros, invadimos o espaço alheio ‘sem medo de sermos felizes’, porém quando alguém faz o mesmo com nós, quando alguém de alguma forma pisa no nosso ‘calo’ perdemos as ‘estribeiras’ e julgamos a tal pessoa, vejo muitas pessoas fingindo ser algo que nem de longe poderiam ser para atingir esse tal ‘status’ e com essa meta atingida, terem seu ego massageado.
Nessa ‘história’ entra mais um fato, que existe na bíblia, que fala para não desejarmos ao próximo aquilo que não queremos que façam para nós, o ser humano está virando uma ‘maquina’ que não tem o prazer de se questionar, saber um pouco mais sobre a essência da vida, causando assim atos absurdos sem pensar que para cada ato, existe uma consequência.

Coloquei no começo, a imagem de duas prostitutas de tempos antigos, naquela época, por mais que fossem julgadas, jamais esconderiam o que de fato eram para poder agradar as outras pessoas que não as aceitariam desta forma.
Para finalizar, posso afirmar que tudo isso seria muito diferente se cada pessoa colocasse em sua cabeça que no final das contas, a gente é o que a gente é, e não o que a gente quer.

Fagner Souza Luz